quarta-feira, julho 30, 2008

BLADE RUNNER




final do filme o qual o replicante
declama um poema.
"
todos esses momentos serão perdidos
no tempo
comolágrimas na
chuva
”,.
diz o personagem de Rutger Hauer

Sou bem suspeito para falar deste fabuloso
filme,ao qual se mantém para mim no topo de
melhor filme sempre que penso em escolher
dentre tantos que já assisti.
recomendo ler esta excelente critica do mesmo
http://www.telacritica.org/BladeRunner.htm
e que vejam o filme com carinho e sintam
o quanto ele pode se mostrar perturbador,
no sentido de ao assistirmos sempre encontramos
uma pergunta a ser feita sobre o sentido de
nossa vida e a busca de respostas que talvez
nunca chegaremos a ter.....



Sendo inicialmente mal recebido nas salas de cinema,
cedo se tornou claro que a partir do filme é possível
obter múltiplas leituras filosóficas ou religiosas
sobre temas recorrentes: quem somos? de onde viemos?
para onde vamos? o que nos torna humanos? Esta atração,
bem como o impacto visual de uma atmosfera cyberpunk
tipo filme noir, associada à música de Vangelis, cedo
fizeram de Blade Runner um filme cult, tendo sido um
dos primeiros a serem editados em DVD.

Em julho de 2000, Ridley Scott declarou, em entrevista
à televisão britânica, que o personagem Deckard também
era um replicante.

O filme teve problemas com os produtores, que teriam
alterado a edição final e obrigado Harrison Ford a fazer
uma narração de última hora para melhor explicar o enredo,
considerado muito complicado para o público. Anos depois,
o diretor Scott relançaria o filme com a sua versão, a
chamada "versão do diretor".

Nenhum comentário:

Postar um comentário